
"O outro andava sempre, sempre, sempre, à roda das salas, pátio, ao longo dos corredores, à procura do fim do mundo. Era um desgraçado" "O Alienista" Assis, Joaquim Maria Machado de, 1839-1908 Quem de nós, nunca pensou no cabo das vidas? Das várias, quais das salas estarão às portas fechadas? Ou, em qual das esquinas as luzes se apagarão? Ao ler "O Alienista" revelo-me pensamentos, que pensava só eu conduzi-los. Pensamentos parvos, que por virtude sã de outro pensado, eu acho, posso dizer que também sou. Infelizmente, apenas posso saber o pensamento de um "alienista" não dos que a meu cotidiano estão! Como por um segundo posso comparar um grande mestre das letras, com o meu singelo rabisco? sinto-me parvo novamente, inútil rastejante! Espero o fechar de portas, o apagar da luz. Onde todos nós estaremos bons.
A Bolha Humana

Somos como bolhas: lindas de se ver e fazer,
mas sempre tão egoístas com nossa própria atmosfera.
O que me faz comparar o ser humano com uma inofensiva bolhinha
sabão, é saber que ela sempre acaba estourando.
As bolhas de sabão são lindas e cheias de cores, naquela camada
d'água, e para nos, pequeninas crianças, quanto maior mais bonita.
E nos faz lembrar nosso ego como pessoa. Quando duas bolhas
se tocam, ou elas se grudam e caem mais rápido ao chão ou uma estoura.
Sempre queremos ser maior que o próximo, acabar com ele ou derrubá-lo.
Você deve estar pensando: "esse cara é um panaca!", mas não
Fujamos da realidade, sempre queremos ser melhor. Melhor que nossos pais,
Irmãos, primos, amigos.
Tem algumas pessoas que conseguem fazer bolhas dentro de bolhas, é muito legal.
A bolha maior, por sua vez sempre acaba estourando primeiro, restando apenas
a menor que estava no seu interior.
Vendo como pessoa, uma que consegue entrar em nossos corações, em nossas mentes
e sabe disse, ela tem o poder de nos destruir e sair ilesa.
deixe ele ser feliz com sua própria espera de egos.