A exposição Procurando Eldorado na escola de inglês Entry em Diadema foi um sucesso. O Embaixador Britânico Peter Collecott e o Cônsul Geral em São Paulo, Andrew Henderson prestigiaram a exposição, além de admirarem puderam elogiar pessoalmente os fotógrafos que as tiraram, os quais são crianças e adolescentes que moram na região de Eldorado, como foi o caso do Lázaro Henrique que participa do projeto desde 2002, o embaixador e o cônsul fizeram questão de cumprimentá-lo, em forma de agradecimento a todos que participaram do projeto.

Aí estou eu com 14 anos. Esta foi a primeira exposição fotográfica que eu participei, espero que outras venham.

Esta foi graças a ACER (associação de apoio a criança em risco), ONG que Funciona na região Sul de Diadema. ACER Brasil

Ola, tudo bem com vocês?

Então, a partir de hoje começarei a postar algumas receitas.

Serão de fácil preparo, mas muito gostosas.

1ª Receita: Berinjela à Parmiggiana.

Ingredientes

· 2 berinjelas

· Sal

· 4 tomates fatiados

· 100 g de molho de tomate

· Folhas de manjericão picadas

· 200 g de queijo mussarela

· 50 g de parmesão ralado

Preparo

Corte as berinjelas em fatias, salpique-as com sal e deixe repousar sobre um escorredor de 25 a 30 minutos, para eliminar o líquido amargo. Lave as fatias e seque-as com papel-toalha. Doure-as em uma frigideira antiaderente sem óleo até que estejam bem tostadas por fora e macias por dentro. Faça camadas alternando fatias de berinjela, fatias de tomate, 1 colherada de molho de tomate, algumas folhas de manjericão picadas, fatias de mussarela e parmesão ralado. Leve para assar ao forno, entre 160 °C e 170°C, por 10 minutos. Decore com manjericão e sirva.

Este prato de origem italiana, rende até 4 porções se feitas com 2 berinjelas bem cortadas, é tradicional do sul da Itália e pode ser substituído a mussarela por parmesão, cujo queijo deu origem ao nome do prato, parmiggiana.

"O outro andava sempre, sempre, sempre, à roda das salas, pátio, ao longo dos corredores, à procura do fim do mundo. Era um desgraçado" "O Alienista" Assis, Joaquim Maria Machado de, 1839-1908 Quem de nós, nunca pensou no cabo das vidas? Das várias, quais das salas estarão às portas fechadas? Ou, em qual das esquinas as luzes se apagarão? Ao ler "O Alienista" revelo-me pensamentos, que pensava só eu conduzi-los. Pensamentos parvos, que por virtude sã de outro pensado, eu acho, posso dizer que também sou. Infelizmente, apenas posso saber o pensamento de um "alienista" não dos que a meu cotidiano estão! Como por um segundo posso comparar um grande mestre das letras, com o meu singelo rabisco? sinto-me parvo novamente, inútil rastejante! Espero o fechar de portas, o apagar da luz. Onde todos nós estaremos bons.

Somos como bolhas: lindas de se ver e fazer,

mas sempre tão egoístas com nossa própria atmosfera.

O que me faz comparar o ser humano com uma inofensiva bolhinha

sabão, é saber que ela sempre acaba estourando.

As bolhas de sabão são lindas e cheias de cores, naquela camada

d'água, e para nos, pequeninas crianças, quanto maior mais bonita.

E nos faz lembrar nosso ego como pessoa. Quando duas bolhas

se tocam, ou elas se grudam e caem mais rápido ao chão ou uma estoura.

Sempre queremos ser maior que o próximo, acabar com ele ou derrubá-lo.

Você deve estar pensando: "esse cara é um panaca!", mas não

Fujamos da realidade, sempre queremos ser melhor. Melhor que nossos pais,

Irmãos, primos, amigos.

Tem algumas pessoas que conseguem fazer bolhas dentro de bolhas, é muito legal.

A bolha maior, por sua vez sempre acaba estourando primeiro, restando apenas

a menor que estava no seu interior.

Vendo como pessoa, uma que consegue entrar em nossos corações, em nossas mentes

e sabe disse, ela tem o poder de nos destruir e sair ilesa.

ViDEO

Ola.

Estava eu pensando como é comum sermos influenciados.

Ai você deve estar falando: eu tenho opinião própria!

Então eu te lembro do seu pai, da sua mãe.

Outro dia meu amigo Marcelo disse algo que me deixou cabreiro.

Ele disse que cada um de nos temos o direito de querer ou

não ter filhos e se tivermos temos o dever de deixá-los serem

o que quiserem.

Neste momento me lembrei dos meus pais, como eles me fazem

respeitar a religião e costumes deles, apenas por serem meus pais,

mas eu nem pedi para nascer!

Conversando com minha "psicóloga" Josi, descobri que tenho uma raiva

imensa dos meus pais. Faço coisas que eles não gostam apenas

para afetar o sentimentos deles, mas tudo isso eu faço

sem perceber, inconsciente do ato. Se for para contar as maldades

que fazemos mentalmente aos nossos pais, perdemos as contas, mas são

incomparáveis os males que eles nos causam. Ajudam-nos

a ser pessoas boas e bem queridas, mas nos atrapalha em

personalidade, olhamos para dentro de nos procurando

respostas de "por quês" mas nunca achamos.

Não as achamos por eles responderem sempre perguntas que eram para nos.

Seja um pai e uma mãe consciente. Você prejudica a saude do seu filho!

Ouça esta musica!

Ola, tudo bem com vocês?

Nos últimos dias, 30 de junho, 01 e 02 de julho,

Eu e meus amigos Lucas e Marcelo fomos ao seminário da

BIEM que acontecia na FEA USP.

Combinamos o seguinte:

Eu e Lucas iríamos de metro até o apartamento do Marcelo,

E do apartamento dele terminaríamos o percurso de carro Até a USP.

No dia primeiro de julho, estávamos na portaria do edifício.

Apertamos o botão do interfone, um rapaz que lá estava atendeu,

Fez algumas perguntas. Das perguntas que nos foi feita, entre elas

Estava: "Vocês são os pedreiros?"

Ao julgar nossas roupas, até parecíamos pedreiros: jaqueta Khelf, camisas sociais,

Calças jeans e sapatennis. Até que estávamos usando as tendências da moda para

Pedreiro inverno 2010!

No dia seguinte, 02 de julho, estávamos indo novamente encontrar com o Marcelo.

Chegamos ao prédio e tocamos o interfone. A pessoa

Que estava na portaria nos atendeu, perguntou todo que havia

De perguntar e nos liberou para entrar no prédio.

Chegamos ao saguão do elevador e o esperamos.

Quando finalmente as portas se abriram, havia três pessoas

Lá, entre elas o zelador. Saíram do elevador sem pressa.

Eu e meu amigo Lucas entramos no elevador, pressionamos o numero

Do apartamento. Quando pensamos que tudo estava certo

O zelador virasse para nos e diz: - Quando estiveram trabalhando no

Prédio, usem apenas o elevador d serviço.

Eu o Lucas ficamos por um curto tempo olhando para o zelador,

E finalmente eu disse: - Não, não estamos trabalhando!

Será que fomos julgados apenas pela nossa cor?

A grande ironia foi quando descemos ao subsolo para pegarmos o carro.

Encontramos um pedreiro que estava trabalhando e ele era, o contrario de nós, muito branco.

A conclusão de tudo isso, é perceber que o preconceito e o racismo esta

Dentro de todos nós, independente da forma que ele foi desenvolvido em nosso

Cotidiano.